quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Cuidados básicos com o seu Olá, Cactos!

Olá, Cactos!

Aqueles que estão conosco desde o começo e compraram nossos primeiros terrários devem ter recebido um pequeno manual de como cuidar do seu chamego. Com o tempo e a experiência, achamos que o manual era mais um inconveniente do que uma ajuda e que seria facilmente perdido gerando dúvidas quanto aos cuidados básicos das nossas plantinhas queridas. Com a adoção do nosso QR-code, que traz diretamente para o nosso blog , achamos melhor passar nosso pequeno manual diretamente para o site, de modo que sempre que vocês quiserem é só vir aqui pegar uma cola. Então, vamos ao que interessa:

Você acaba de adquirir um chamego em forma de suculenta da Olá, cactos! Esperamos que seja uma parceria duradoura e, pra ter certeza de que será, anotamos alguns cuidados para você.
           
A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que essas plantinhas precisem de pouca manutenção, então ao menos garanta:
•             Água na terra, em média, de 2 a 3 vezes por semana, evite água direto sobre as plantas. Você pode utilizar uma seringa para facilitar, poucos ml são o suficiente para o tamanho de seu presente, só molhe novamente quando você tiver certeza de que o substrato está seco, mas também não deixe ele secar muito. 
•                   Deixe seu terrário em algum lugar bem iluminado. As plantas que não 'tomam' a quantidade necessária de luz ficam estioladas, com aparência descaracterizada e com cor pálida.
•             Adube a terra de dois em dois meses para sua plantinha ficar feliz e bonitona (existem adubos líquidos que você pode usar na mistura da água que vai regar seus cactos, fica a dica).

DICA: a frequência das regas e a quantidade de água oferecida para cada arranjo depende dos três itens acima e de vários outros fatores, como o material do seu Olá, Cactos, o tamanho do arranjo, quais plantas o compõem, se ele está em um ambiente externo ou interno, quantas horas e qual a intensidade de insolação, se fica no ar-condicionado, entre outros, portanto, o ideal é a gente enxergar o que a planta quer nos dizer. Pode ser difícil no começo, mas nós estaremos sempre aqui para ajudar vocês, então, em caso de qualquer dúvida, mandem uma mensagem com a foto das plantinhas que a gente tenta ajudar da melhor forma! :D


De resto, agora é só contemplar! Observe o desenvolvimento de seu "serumaninho" e mais uma vez, nos procure se ‘bater’ alguma dúvida. Inté!

Abraços floridos e espetados,

Andre e Natália

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Cerâmicas arqueológicas da Amazônia

Olá Cactos!

No post anterior falamos brevemente das cerâmicas de Icoaraci. Mas de onde vieram essas ideias e conceitos utilizados pelos ceramistas de Icoaraci? Onde viviam essas etnias? Quem fazia essas cerâmicas, onde, como? Muitas dessas perguntas são frequentemente dirigidas a nós pelos seguidores da olá, Cactos! e antes de seguirmos na nossa série de posts sobre Icoaraci, vamos mostrar pra vocês uma das nossas fontes.

Até recentemente muitas respostas às perguntas acima estavam restritas aos artigos científicos. Porém, entre 03 e 07 de novembro de 2014 o Museu Paraense Emílio Goeldi realizou a Oficina Internacional “Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese” organizado pelas pesquisadoras pesquisadoras Helena Lima, Cristiana Barreto e Carla Betancourt com o objetivo de reconstruir a enorme diversidade de ocupações humanas da região amazônica. A oficina contou com a presença de mais de 40 pesquisadores de diversos países, e para vocês terem uma ideia do volume que foi discutido e o que ela significou, incluímos a programação do evento abaixo:



A partir da Oficina, os resultados foram organizados e publicados no livro homônimo “Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese” de 668 páginas, que foi lançado no dia 30 de maio de 2016 durante a Feira Pan-Amazônica do Livro (foto abaixo). De acordo com a descrição o livro apresenta "um panorama ilustrado das pesquisas arqueológicas sobre cerâmicas da bacia amazônica, desde o Marajó, na foz do Amazonas, até as terras baixas do Equador e Bolívia, passando pelas cerâmicas das Guianas, no norte amazônico, e pelas peças do alto Xingu, ao sul". Nele, estão descritos, até onde sabemos os processos, os significados, a história e tudo mais que a gente quiser saber sobre a cerâmica amazônida e sua história.






Nós já temos os nossos (pra não brigar cada um tem o seu 😛)!
 

Quer saber onde comprar o livro? O livro está disponível na Livraria do nosso querido Museu Paraense Emílio Goeldi que fica no Parque Zoobotânico (Avenida Magalhães Barata, 376. CEP 66040-170 - Belém - Pará – Brasil, Contato: Fone/Fax: (91) 3219-1252 / E-mail: livraria@museu-goeldi.br).

Abraços floridos e espetados,

Andre e Natália